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Aventura pelo MIMJ

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A Madeira volta a ser noticia. Desta vez, o sr. Alberto João Jardim, resolveu democraticamente que a lei do Aborto, que recentemente entrou em vigor, não funcionaria na Madeira, por considerar que esta é inconstitucional. Portanto, todas as mulheres portuguesas têm o direito a fazer uma interrupção voluntária de gravidez, até às dez semanas e em estabelecimentos autorizados. Todas, excepto as madeirenses. Essas, se quiserem fazer um aborto, têm de vir ao continente ou recorrerem ao aborto ilegal. Desta forma, parece-me que se assim continuarmos e ninguém fizer nada, qualquer dia não se realizarão eleições na Madeira... Parece que o sr. da foto considera-as uma perde de tempo. Continuo a pensar que o melhor era dar a independência à Madeira e deixa-los entregues a si próprios. Que acham? Vamos Formar o MIMJ (Movimento para a Independência da Madeira Já)? Se não querem as nossas leis, também não querem o nosso dinheiro e os dinheiros que através de nós, conseguem da União Europeia. No e...

500 Visitantes

Olá a todos. Chegámos hoje ao bonito número de 500 visitantes. Ora um visitante é alguém que permanece durante um determinado período de tempo (mais de 10 segundo) no Blog. Obrigado a todos os que frequentam este espaço, por mim dinamizado, e a todos os que deixam comentários. Continuo a reafirmar este Blog como um espaço de intervenção Cívica e Democrática, em que todos os que honestamente participarem serão ouvidos e terão resposta e onde continuarei a postar a minha opinião, sobre tudo o que considero importante e merecedor de reflexão. Deixo ainda mais algumas estatísticas: Número de Hits: 921 Número de Visitantes frequentes: 142 Um muito obrigado e continuem a aparecer

Aventura do Trabalho - Parte IV

Lá volto eu ao tema do trabalho... Hoje ouvi na rádio que as quatro Confederações do Patronato exigem que seja flexibilizado o Despedimento. Até aqui estou de acordo... acho que se deve tornar mais flexível o despedimento de trabalhadores, criando formas de mobilidade de mão-de-obra... Agora dizerem que acham bem que esse despedimento ocorra devido a razões ideológicas ou politicas, parece-me um pouco desproporcionado e até mesmo inconstitucional, pois parece-me ir contra o Principio da Igualdade consignado no artigo 13 da nossa Constituição. Por outro lado, mesmo em termos de estratégia, esta revindicação patronal é um erro, porque vai trazer os arautos da desgraça (Os sindicatos) para a rua, com os seus discursos inflamados e populistas, com os dizeres que estamos a voltar ao tempo da outra senhora... e que estão a meter a mão nos direitos adquiridos dos trabalhadores. Resultado, se o objectivo era flexibilizar o despedimento individual, o que os Patrões conseguíram, com esta revindi...