A Aventura do Trabalho!!!!
Mais uma vez vou falar de Trabalho...
Esta semana foi pródiga em noticias sobre a "provável" nova Legislação Laboral, com comentários do Presidente da República e com uma ressalva do Ministro do Trabalho. O primeiro afirmou na India que gostaria de ver a Flexisegurança implementada em Portugal. O segundo, em resposta aos sindicatos que já começam a agitar as hostes, afirmou que a Flexisegurança não pode ser implementada mecanicamente em Portugal e ter de ser adaptada à Nossa realidade.
Espero que esta adaptação não seja do mesmo tipo da que foi feita ao sistema económico Irlandês e que no final da adaptação, não tinha rigorosamente nada a ver com o original.
Vejamos então o que significa Flexisegurança. Esta "Lei" nordica, prevê uma maior flexibilização nos despedimentos, aumentando a participação do Estado, no que toca aos sistemas de apoio aos desempergados, vulgo Subsidio de Desemprego.
No meu ponto de vista, esta maior flexibilidade no despedimento, acabando-se com a justa causa, só põe em perigo quem de alguma forma, ou trabalha mal, ou está desactualizado ou não está devidamente enquadrado numa Organização.
Obviamente que os sindicatos e partidos de influência Marxista e Maoista (chamada esquerda caviar), acham que isto é a chegada do Anti-Cristo... que vem ai o Capitalismo Selvagem, a opressão Empresarial e os vínculos precários. Só um à parte, acabemos com os vinculos precários e vejamos a nossa taxa de desemprego de longa duração a aumentar a olhos vistos e os custos com os sistemas de apoio ao desemprego a aumentar em larga escala e a consumir os parcos recursos financeiros do nosso Estado. Às vezes era bom poder fazer os que os Sindicatos preconizam e depois ver a balburdia em que este País se tornava.
Sendo Socialista, não posso estar mais em desacordo com estes senhores. Em primeiro lugar, porque acredito que o Trabalho deve ser protegido pelo esforço e desempenho de cada um e não por uma lei que obriga a manutenção de um posto de trabalho, a não ser por crime ou por abuso grave. Em segundo lugar, uma novidade... As empresas não subsistem sem trabalhadores... (esta merece um nobel da economia para mim, lol). E por último a mobilidade da força de trabalho aumentará a procura e diminuirá a procura, passando o poder a estra nas mãos de quem trabalha e não nas do Patronato como tem acontecido até hoje. Um exemplo breve: Imaginem um Trabalhador que tem um excelente desempenho e está actualizado. Este trabalhador vai poder chagr ao seu Patrão e dizer "ou me pagas mais, ou tenho outra empresa que me quer e me dá melhores condições". Pergunta... Qual é o Patrão que despede um trabalhador que lhe dá rendimento?
Senhores supostos defensores da classe trabalhadora, deixem de enganar quem dizem defender e deixem os discursos demagógicos para outros assuntos que não afectem tanto o desenvolvimento deste País.
Esta semana foi pródiga em noticias sobre a "provável" nova Legislação Laboral, com comentários do Presidente da República e com uma ressalva do Ministro do Trabalho. O primeiro afirmou na India que gostaria de ver a Flexisegurança implementada em Portugal. O segundo, em resposta aos sindicatos que já começam a agitar as hostes, afirmou que a Flexisegurança não pode ser implementada mecanicamente em Portugal e ter de ser adaptada à Nossa realidade.
Espero que esta adaptação não seja do mesmo tipo da que foi feita ao sistema económico Irlandês e que no final da adaptação, não tinha rigorosamente nada a ver com o original.
Vejamos então o que significa Flexisegurança. Esta "Lei" nordica, prevê uma maior flexibilização nos despedimentos, aumentando a participação do Estado, no que toca aos sistemas de apoio aos desempergados, vulgo Subsidio de Desemprego.
No meu ponto de vista, esta maior flexibilidade no despedimento, acabando-se com a justa causa, só põe em perigo quem de alguma forma, ou trabalha mal, ou está desactualizado ou não está devidamente enquadrado numa Organização.
Obviamente que os sindicatos e partidos de influência Marxista e Maoista (chamada esquerda caviar), acham que isto é a chegada do Anti-Cristo... que vem ai o Capitalismo Selvagem, a opressão Empresarial e os vínculos precários. Só um à parte, acabemos com os vinculos precários e vejamos a nossa taxa de desemprego de longa duração a aumentar a olhos vistos e os custos com os sistemas de apoio ao desemprego a aumentar em larga escala e a consumir os parcos recursos financeiros do nosso Estado. Às vezes era bom poder fazer os que os Sindicatos preconizam e depois ver a balburdia em que este País se tornava.
Sendo Socialista, não posso estar mais em desacordo com estes senhores. Em primeiro lugar, porque acredito que o Trabalho deve ser protegido pelo esforço e desempenho de cada um e não por uma lei que obriga a manutenção de um posto de trabalho, a não ser por crime ou por abuso grave. Em segundo lugar, uma novidade... As empresas não subsistem sem trabalhadores... (esta merece um nobel da economia para mim, lol). E por último a mobilidade da força de trabalho aumentará a procura e diminuirá a procura, passando o poder a estra nas mãos de quem trabalha e não nas do Patronato como tem acontecido até hoje. Um exemplo breve: Imaginem um Trabalhador que tem um excelente desempenho e está actualizado. Este trabalhador vai poder chagr ao seu Patrão e dizer "ou me pagas mais, ou tenho outra empresa que me quer e me dá melhores condições". Pergunta... Qual é o Patrão que despede um trabalhador que lhe dá rendimento?
Senhores supostos defensores da classe trabalhadora, deixem de enganar quem dizem defender e deixem os discursos demagógicos para outros assuntos que não afectem tanto o desenvolvimento deste País.
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