Aventura pela Caridade
É habitual, ao vir para o meu trabalho, encontrar um sem número de pedintes pelas ruas de Lisboa, que me pedem que lhes dê algum dinheiro para que possam comer. Eu nunca dou dinheiro. Não acho que a caridade seja a Solução.
Estes Pedintes são a face visível do falhanço das instituições que deveriam tratar destas pessoas. O Estado desresponsabiliza-se, a sociedade desresponsabiliza-se e o que os salva são as parcas moedas que conseguem arranjar.
São os Cegos, os Aleijados, os Drogados, os Sem Abrigo e outros "necessitados" em geral. Agora até já temos pedintes internacionais. Também todos já ouvimos contar estórias de pedintes que afinal são menos necessitados que eu... Que têm prédios e outros bens e que ainda assim continuam a actividade de pedinte.
A nossa caridade faz-se através do pagamento dos nossos impostos ao Estado, de forma a que este possa manter instituições que acolham estas pessoas e a auxiliem a terem uma qualidade de vida, o melhor possível. Mas estas Instituições (que substituem o Estado no seu Papel Social) estão sem controlo e sem ninguém que avalie o seu trabalho e os seus resultados.
Assim, é cada vez mais o número de pedintes nas nossas ruas, estendendo a mão à caridade, que ao ser dada desta forma, retira-lhes a dignidade e não resolve o problema.
Já agora, lembrem-se de Fátima, onde a actividade de pedinte é proibida.
Até à Próxima
Estes Pedintes são a face visível do falhanço das instituições que deveriam tratar destas pessoas. O Estado desresponsabiliza-se, a sociedade desresponsabiliza-se e o que os salva são as parcas moedas que conseguem arranjar.
São os Cegos, os Aleijados, os Drogados, os Sem Abrigo e outros "necessitados" em geral. Agora até já temos pedintes internacionais. Também todos já ouvimos contar estórias de pedintes que afinal são menos necessitados que eu... Que têm prédios e outros bens e que ainda assim continuam a actividade de pedinte.
A nossa caridade faz-se através do pagamento dos nossos impostos ao Estado, de forma a que este possa manter instituições que acolham estas pessoas e a auxiliem a terem uma qualidade de vida, o melhor possível. Mas estas Instituições (que substituem o Estado no seu Papel Social) estão sem controlo e sem ninguém que avalie o seu trabalho e os seus resultados.
Assim, é cada vez mais o número de pedintes nas nossas ruas, estendendo a mão à caridade, que ao ser dada desta forma, retira-lhes a dignidade e não resolve o problema.
Já agora, lembrem-se de Fátima, onde a actividade de pedinte é proibida.
Até à Próxima
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