Aventura das Coisas Esquisitas - Parte II
Afinal parece que as coisas esquisitas continuam a acontecer em Portugal.
A estória conta-se em poucas linhas. A directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, por não ter retirado uma fotocópia de um artigo de jornal que transcrevia declarações de Correia de Campos em que este dizia que nunca tinha ido a um SAP (Serviço de Atendimento Permanente) lá colocado, durante o fim-de-semana, por um médico do centro de saúde que ampliou o artigo e acrescentou-lhe a frase: «Façam como o ministro, não venham ao SAP», colando-o depois numa parede das instalações, foi exonerada pelo Ministro da Saúde.
Ela, pelo seu lado, afirmou que tinha mandado tirar referido o Papel e que não queria fazer mais comentários para não piorar a situação, pois continuava a ser funcionária Pública. Claro que a Senhora é do PSD e o senhor que colocou o Papel na vitrina do Centro de Saúde é vereador da Câmara local, eleito pelo PCP.
Ora bem, na minha humilde opinião, eu também não encontro grande justificação para a atitude do Ministro e acho que ela é merecedora da critica que lhe tem sido feita, tanto por parte da sociedade civil, como por parte dos partidos.
Todas as criticas são aceitáveis, excepto as do PCP. Parece que Jerónimo de Sousa está muito receoso que este processo indique falta de democracia no Estado e que a senhora tenha sido exonerada por ser do PSD, logo por não ser do PS.
Ora esta preocupação vem de um partido em que são tomadas em consideração todas as opiniões, dos seus militantes, desde que não sejam contrárias às do Comité Central. Um bom exemplo disso foi o que aconteceu a todos os Reformistas do PCP, foram "amigavelmente" expulsos do Partido.
Por isso acho muito estranho que esse partido se manifeste contra processos desses. Ainda bem que temos memória curta e que ninguém, neste país, é responsabilizado pelas coisas que diz na comunicação Social.
Há coisas mesmo estranhas...
A estória conta-se em poucas linhas. A directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, por não ter retirado uma fotocópia de um artigo de jornal que transcrevia declarações de Correia de Campos em que este dizia que nunca tinha ido a um SAP (Serviço de Atendimento Permanente) lá colocado, durante o fim-de-semana, por um médico do centro de saúde que ampliou o artigo e acrescentou-lhe a frase: «Façam como o ministro, não venham ao SAP», colando-o depois numa parede das instalações, foi exonerada pelo Ministro da Saúde.
Ela, pelo seu lado, afirmou que tinha mandado tirar referido o Papel e que não queria fazer mais comentários para não piorar a situação, pois continuava a ser funcionária Pública. Claro que a Senhora é do PSD e o senhor que colocou o Papel na vitrina do Centro de Saúde é vereador da Câmara local, eleito pelo PCP.
Ora bem, na minha humilde opinião, eu também não encontro grande justificação para a atitude do Ministro e acho que ela é merecedora da critica que lhe tem sido feita, tanto por parte da sociedade civil, como por parte dos partidos.
Todas as criticas são aceitáveis, excepto as do PCP. Parece que Jerónimo de Sousa está muito receoso que este processo indique falta de democracia no Estado e que a senhora tenha sido exonerada por ser do PSD, logo por não ser do PS.
Ora esta preocupação vem de um partido em que são tomadas em consideração todas as opiniões, dos seus militantes, desde que não sejam contrárias às do Comité Central. Um bom exemplo disso foi o que aconteceu a todos os Reformistas do PCP, foram "amigavelmente" expulsos do Partido.
Por isso acho muito estranho que esse partido se manifeste contra processos desses. Ainda bem que temos memória curta e que ninguém, neste país, é responsabilizado pelas coisas que diz na comunicação Social.
Há coisas mesmo estranhas...
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