Diz que é uma espécie de Remodelação
Esta semana "cairam" dois ministros, o da Saúde e a da Cultura. Se relativamente à segunda não tenho grande opinião, já relativamente a Correia de Campos fiquei surpreso e descontente.
No meu ponto de vista, Correia de Campos foi vitima da sua ambição. Ele achou que poderia afrontar, em simultâneo, todos os poderes e poderzinhos que coabitam na Saúde e retirar-lhes privilégios e passar incólume, mas enganou-se.
Foi ver médicos, enfermeiros, farmacêuticas, Associações, Sindicatos e Ordens, todos juntos a fazer frente a esta "TERRÍVEL E TEMÍVEL" reorganização do Sector. Foi vê-los de megafone (Leia-se comunicação Social) a anunciar o fim do Mundo e do SNS, o gravíssimo problema dos milhões de nascimentos em Maternidades Espanholas, a morte de pessoas idosas à porta de hospitais... e casos parecidos...
Todos estes senhores são poderosos e esse foi o primeiro erro de CC. O segundo, foi não ter sabido vender as suas ideias à população... O estilo lixou-o. Tentou imitar o Sócrates, mas deu-se mal. Socrates sabe ser arrogante, mas também sabe falar ao coração... CC não tem esse jogo e rins. Ele foi um General, numa luta sem Quartel que perdeu demasiadas batalhas... Mas estou convencido que não perdeu a Guerra.
Melhores cuidados de Saúde, não podem justificar o despesismo que sempre significou... Melhores cuidados de Saúde, não podem justificar a inoperância do SNS.
No futuro, ainda ouvirei alguém dizer, que CC é que tinha razão. Só espero que esse alguém, não seja quem hoje lhe chama incompetente e desumano.
Mas os senhores que acima referi, estão de parabéns... Ganharam a batalha. Continuarão a ter os seus poderzinhos e privilégios, pagos pelo erário público. Continuarão a gastar dinheiro que querem, sem prestarem contas a ninguém. Continuarão a ser os donos da Verdade e ter do seu lado, a cada vez mais "isenta" Comunicação Social, que cada vez mais está a tornar-se panfletária e populista.
Que a vossa vitória, não nos trame de vez. Pois os senhores podem ter acesso a cuidados de saúde a qualquer hora e em qualquer lugar. Os que realmente necessitam é que não. Mas a ver vamos, como diz o cego.
No meu ponto de vista, Correia de Campos foi vitima da sua ambição. Ele achou que poderia afrontar, em simultâneo, todos os poderes e poderzinhos que coabitam na Saúde e retirar-lhes privilégios e passar incólume, mas enganou-se.
Foi ver médicos, enfermeiros, farmacêuticas, Associações, Sindicatos e Ordens, todos juntos a fazer frente a esta "TERRÍVEL E TEMÍVEL" reorganização do Sector. Foi vê-los de megafone (Leia-se comunicação Social) a anunciar o fim do Mundo e do SNS, o gravíssimo problema dos milhões de nascimentos em Maternidades Espanholas, a morte de pessoas idosas à porta de hospitais... e casos parecidos...
Todos estes senhores são poderosos e esse foi o primeiro erro de CC. O segundo, foi não ter sabido vender as suas ideias à população... O estilo lixou-o. Tentou imitar o Sócrates, mas deu-se mal. Socrates sabe ser arrogante, mas também sabe falar ao coração... CC não tem esse jogo e rins. Ele foi um General, numa luta sem Quartel que perdeu demasiadas batalhas... Mas estou convencido que não perdeu a Guerra.
Melhores cuidados de Saúde, não podem justificar o despesismo que sempre significou... Melhores cuidados de Saúde, não podem justificar a inoperância do SNS.
No futuro, ainda ouvirei alguém dizer, que CC é que tinha razão. Só espero que esse alguém, não seja quem hoje lhe chama incompetente e desumano.
Mas os senhores que acima referi, estão de parabéns... Ganharam a batalha. Continuarão a ter os seus poderzinhos e privilégios, pagos pelo erário público. Continuarão a gastar dinheiro que querem, sem prestarem contas a ninguém. Continuarão a ser os donos da Verdade e ter do seu lado, a cada vez mais "isenta" Comunicação Social, que cada vez mais está a tornar-se panfletária e populista.
Que a vossa vitória, não nos trame de vez. Pois os senhores podem ter acesso a cuidados de saúde a qualquer hora e em qualquer lugar. Os que realmente necessitam é que não. Mas a ver vamos, como diz o cego.
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