Aventura do Fim-de-Semana
Hoje é sexta-feira. Finalmente o fim-de-semana vem ai. Para muitos, hoje foi dia de descanso, pois com o feriado de ontem, muitos portugueses aproveitaram para fazer ponte e gozarem um fim-de-semana alargado.
A braços com uma gripe, quer me parecer que vou ter um fim-de-semana muito caseirinho, pois o tempo também não está convidativo para saídas. E a ajudar, o preço dos combustíveis também não permite a deslocação em viatura própria, pelo que não me resta outra opção senão ficar em casa "de molho".
Está tudo pela hora da morte, quer sejam os combustíveis, quer seja a comida, tudo está a aumentar de forma alucinante. É pena que o meu vencimento não seja indexado ao preço dos combustíveis, senão a esta hora era um homem muito feliz...
Quanto mais tempo iremos aguentar esta situação? Pergunto-me que medidas pode um Governo tomar para remediar esta situação e as respostas que obtenho não são satisfatórias. Um governo não pode fazer nada. A crise que vivemos não é exclusivamente portuguesa, mas somos os mais afectados por ela, pela debilidade da nossa economia, pela forma desastrosa de como as nossas empresas são geridas, pela imobilidade e rigidez introduzidas pelas leis que gerem o país, todas estas razões fazem com que estejamos à beira do desastre.
Será possível sobreviver com estas condições? Será possível reduzir a distância entre ricos e pobres? Ou é inevitável que os ricos fiquem mais ricos e os pobres cada vez mais pobres?
O que fazer quando a religião já não dá respostas e as filosofias políticas de extremos também não? O que fazer quando o Estado não tem dinheiro para nos sustentar a todos? Que futuro iremos deixar aos nossos filhos? Para onde se pode virar agora Portugal?
Talvez seja da gripe ou da perspectiva de ter um fim-de-semana fechado em casa, mas quer-me parecer que assim não vamos lá... Que o nosso futuro, se continuarmos a persistir nesta forma de fazer as coisas, é muito negro e recheado de convulsões sociais.
Bom... vou tomar um anti-gripe para ver se passo a ver o futuro mais próspero
A braços com uma gripe, quer me parecer que vou ter um fim-de-semana muito caseirinho, pois o tempo também não está convidativo para saídas. E a ajudar, o preço dos combustíveis também não permite a deslocação em viatura própria, pelo que não me resta outra opção senão ficar em casa "de molho".
Está tudo pela hora da morte, quer sejam os combustíveis, quer seja a comida, tudo está a aumentar de forma alucinante. É pena que o meu vencimento não seja indexado ao preço dos combustíveis, senão a esta hora era um homem muito feliz...
Quanto mais tempo iremos aguentar esta situação? Pergunto-me que medidas pode um Governo tomar para remediar esta situação e as respostas que obtenho não são satisfatórias. Um governo não pode fazer nada. A crise que vivemos não é exclusivamente portuguesa, mas somos os mais afectados por ela, pela debilidade da nossa economia, pela forma desastrosa de como as nossas empresas são geridas, pela imobilidade e rigidez introduzidas pelas leis que gerem o país, todas estas razões fazem com que estejamos à beira do desastre.
Será possível sobreviver com estas condições? Será possível reduzir a distância entre ricos e pobres? Ou é inevitável que os ricos fiquem mais ricos e os pobres cada vez mais pobres?
O que fazer quando a religião já não dá respostas e as filosofias políticas de extremos também não? O que fazer quando o Estado não tem dinheiro para nos sustentar a todos? Que futuro iremos deixar aos nossos filhos? Para onde se pode virar agora Portugal?
Talvez seja da gripe ou da perspectiva de ter um fim-de-semana fechado em casa, mas quer-me parecer que assim não vamos lá... Que o nosso futuro, se continuarmos a persistir nesta forma de fazer as coisas, é muito negro e recheado de convulsões sociais.
Bom... vou tomar um anti-gripe para ver se passo a ver o futuro mais próspero
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